Cheguei à conclusão de que a principal maneira de entristecermos o Espírito é pelo ressentimento. Assim, percebi um ciclo interessante: quando sentia o espírito do perdão total para com aqueles que me haviam feito mal, a paz voltava; quando eu remoía o ressentimento, com a probabilidade de que eles não seriam pegos, a paz ia embora.
A partir da minha experiência, vejo também que a maneira mais rápida pela qual pareço perder a paz interior é quando permito que o ressentimento entre novamente em meu coração. É aí que a paz vai embora. Não vale a pena!
Quando desenvolvemos um estilo de vida de perdão total, aprendemos a apagar a ofensa em vez de arquivá-la em nosso computador mental.
Quando o amor perfeito - o amor de Jesus e fruto do Espírito Santo - entra, o desejo de que nosso inimigo seja punido vai embora. Quando o desejo de que alguém seja punido consegue entrar, a unção do Espírito acaba.
Portanto, o perdão total é recusar-se a punir. É recusar-se a se esconder no medo de que aquela pessoa ou aquelas pessoas não ganhem seu castigo - a punição ou repreensão que achamos que são merecidas.
O perdão total deve ocorrer no coração, pois, de outra forma, é inútil. Mas se o perdão ocorreu de fato no coração, nossas palavras o mostrarão.
Nenhum comentário:
Postar um comentário